Dever de Sentar-se
“Sejam submissos uns aos outros no temor de Cristo” (Ef 5, 21)
ORAÇÃO INICIAL
Senhor, neste momento te suplicamos luzes, coragem e caridade para que cada um de nós possa colher os frutos deste PCE e assim sermos testemunhas do seu valor.
Que através dele se revele nosso crescimento e nosso anseio de santidades.
Fazei Senhor, que não seja exercício de um mero “dever”, mas um gesto de amor e confiança.
Um momento de planejarmos nossa unidade e a revelação mais íntima da nossa essência e assim podermos atingir a grandeza do matrimônio cristão.
Envia-nos Senhor o teu Espírito! Amém!
PREPARAÇÃO
A partir deste momento deveremos nos desarmar de toda ironia, frieza, cobranças, ressentimentos, prepotência ou arrogância. Ao contrário! Vamos nos vestir de humildade, respeito, paciência, confiança e acima de tudo caridade.
Efésios 4, 32 “Sejam bondosos e compassivos uns para com os outros, perdoando-se mutuamente, assim como Deus os perdoou em Cristo”.
1 – O diálogo fecundo nos leva à penetração cada vez maior em alguém que se conhece cada vez melhor. “Deus, nosso Pai, criou tudo com sua Palavra. A nosso palavra está endo criadora? Está trazendo vida ao outro”?
2 – O amor deve libertar. Quando um se sente aprisionado, há uma enfermidade na relação. Que avaliação você faz do seu amor?
3 – A falta da verdade ou a omissão torna o Diálogo impossível. Mas, para que ela ocorra, há necessidade da confiança na compreensão do cônjuge e o desejo sincero de crescer na relação. Jesus Cristo disse: “Conheça a verdade e ela nos libertará”. Isto vale para nosso diálogo conjugal? Por quê?
4 – Há duas atitudes possíveis diante de nossas falhas pessoais. A negativa é quando nos convencemos de que somos assim mesmo e não temos outro jeito. A positiva é quando empenhamos um esforço real para melhorar. Há uma terceira atitude, pior: ocultar. Como estamos?
LEMBRETE: Nosso diálogo nos fornece pistas para uma boa regra de vida!
ORAÇÃO FINAL: Magnificat
(fornecida por Márcia e Sarquis em 01/2024)